Francisca Gonzaga - Maestra or Maestrina? Inferences from a 19th century profession
DOI:
https://doi.org/10.46661/ccselap-14301Keywords:
Women's History, 19th century, Brazilian music, women in musicAbstract
Considering the life and period of Franscica Gonzaga, the present article aims to investigate terminological issues about the term maestrina, as well as the vernacular erasure of maestra in Lusophone languages. Quantitative and qualitative methodologies were used with the clear intention of mapping and observing the position of maestros, maestrinos, maestras and maestrinas in nineteenth-century society. The investigative work revealed indications that these were two different musical occupations, where professionals performed similar tasks for different musical activities. Based on this assumption, it was explored the details of these two professions in the 19th century in Rio de Janeiro, in order to understand why Francisca Gonzaga was referred to as both maestra and maestrina during her life.
Downloads
References
Alves, J. (2004). O brasileiro oitocentista: representações de um tipo social. ISCTE (C.E.H.C.P.). Grupos Sociais e Estratificação Social em Portugal no Século XIX (pp. 193-199). Recuperado de https://www.researchgate.net/publication/37657289.
Berçot, F. (2012). As capitais no palco: teatro e sociedade na Europa oitocentista. Topoi, 13, 207-210. https://doi.org/10.1590/2237-101X013025013
Buarque de Holanda Ferreira, A. (1986). Novo Dicionário da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.
BNDigital. Recuperado em 7 de fevereiro de 2023, de BNDigital website: http://bndigital.bn.gov.br/hemeroteca-digital/.
Caldas, A. (1980). Dicionário Contemporâneo da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro, Delta.
Carvalho, D. (2014). Helza Camêu (1903-1995) e Joanídia Sodré (1903-1975): A construção"feminina"de carreiras "masculinas" no universo musical erudito brasileiro. Arquivos Do CMD, 2(2). https://doi.org/10.26512/cmd.v2i2.7501
Correio Mercantil e Instructivo, Político, Universal do Rio de Janeiro (1851). Obtido de http://memoria.bn.br/docreader/DocReader.aspx?bib=217280&Pesq=Ribas&pagfis=4358.
Correio Paulistano (1887). Obtido de http://bndigital.bn.gov.br/acervodigital.
Diniz, E. (2009). Chiquinha Gonzaga : uma história de vida. Rio de Janeiro RJ: Jorge Zahar http://memoria.bn.br/pdf/700312/per700312_1828_00008.pdf.
Estacio, D. (2020). Músicos no Rio de Janeiro oitocentista: três contos de Machado de Assis. Nau Literária, 16(1), 20-36. https://doi.org/10.22456/1981-4526.104852
Ferreira Marinho, M. (2009). Do Latim ao Português, percurso histórico dos sufixos -dor e -nte [Tese de Doutoramento, Universidade Federal do Rio de Janeiro], pp. 69 Recuperado da: https://minerva.ufrj.br
Freire, V . L. B. (1995). A Ópera no Rio de Janeiro Oitocentista e o Nacionalismo Musical. Revista Interfaces - O Tempo E Espaço, 1(2), 105-111.
Gazeta do Rio de Janeiro (1816). Obtido de http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=749664&pagfis=4109&pagfi s=4109.
Helena, H. (1 de novembro de 2015). Alcazar Lyrique: um teatro polêmico no Rio de Janeiro do século XIX [Mensaje en un blog]. Recuperado de http://heloisahmeirelles.blogspot.com/2015/11/alcazar-lyrique-um-teatro-polemico- no.html.
Houaiss, A. (2001). Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Ed. Objetiva.
Koselleck, R. (1984). Uma História dos Conceitos: problemas teóricos e práticos. Estudos Históricos, Trad. Manoel Luis Salgado Guimarães, 5(10), 134-136.
Medeiro, L. (2007). (Re)inventando a noite: O Alcazar Lyrique e a cocotte comédiénne no Rio de Janeiro oitocentista. Revista Rio de Janeiro, 20(2), 73-91.
Nascimento, L. (2015). A cidade moderna: vitrine das multidões. Textos e Debates, 1(8), 36-42. https://doi.org/10.18227/2217-1448ted.v1i8.2828
Needell, D. (1993). Belle Époque Tropical: Sociedade e cultura de elite no Rio de Janeiro na virada do século. São Paulo: Companhia das Letras.
Nicolau, G. (2010). As revistas de ano de Artur Azevedo como um lugar de memória. Anpuh (pp. 1-9). Recuperado de http://www.encontro2010.rj.anpuh.org/resources/anais/8/1278351769_ARQUIVO_Texto_Anpuh_-_2010%5B1 %5D.pdf.
Oliveira, R. & Nascimento, L. (2017). No Ranger das Rendas: O Alcazar Lírico na crônica cotidiana e na vida da cidade. Revista Anthesis, 5(9), 197-207.
Paiva, M. & Moreira, M. (1996). Cultura substantivo plural: ciência política, história, filosofia, antropologia, artes, literatura. Rio de Janeiro: Centro Cultural Banco Do Brasil.
Paixão, H. & De Paula, P. (2021). Os modos de vida das musicistas no Rio de Janeiro oitocentista. Pauta. Revista da Faculdade de Serviço Social da Universidade do Rio de Janeiro, 19(47), 202-216. https://doi.org/10.12957/rep.2021.56081
Pereira, S. (2017). Chiquinha Gonzaga e o Teatro Musicado: A Poética Musical de Chiquinha Gonzaga para o Teatro Ligeiro. London. Novas Edições Acadêmicas.
Reis, A. (2001). Cinira Polônio, a divette carioca: estudo da imagem pública e do trabalho de uma atriz no teatro brasileiro da virada do século XIX. doi: 8570090595.
Rosa, R. L. (2014). Como é bom poder tocar um instrumento: pianeiros na cena urbana brasileira. Goiânia, GO, Brasil: Cânone Editorial.
Santana, M. (2017). O sufixo diminutivo em português: forma, funcionamento e significação do século XIII ao XX [Tese de Doutoramento, Faculdade de Filosofia, Letras, Ciências Humanas da Universidade de São Paulo] (pp. 910).
Santos, F. & Jusdensnaider, I. (2015). Política, economia, sociedade, filosofia e ciência: Correlações históricas nos oitocentos. Prometeica - Revista de Filosofía y Ciencias, Año IV (10), 58-73. https://doi.org/10.24316/prometeica.v0i10.101
Semana Illustrada do Rio de Janeiro (1868). Obtido de http://memoria.bn.br/pdf/702951/per702951_1867_00393.pdf.
Vasconcellos, D. (2012). O gênero da música : a construção social da vocação. São Paulo: Alameda.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2023 Andrea Huguenin Botelho

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
This licence allows third parties to share (copy and redistribute the material in any medium or format) and adapt (remix, transform and create from the material for any purpose, including commercial purposes), provided that authorship and first publication in this journal (The Journal, DOI of the work) is acknowledged, a link to the licence is provided, and it is stated whether changes have been made to the work.