Grupos desfavorecidos y el valor de la diversidad en el sindicalismo brasileño contemporáneo
Un estudio de caso
DOI:
https://doi.org/10.46661/americania.4642Palavras-chave:
Sindicalismo Brasileño, Corporativismo de Clase , Desigualdad, Diversidad, Grupos DesfavorecidosResumo
Este estudio examina el debate sobre los grupos desfavorecidos y la valoración de la diversidad en un sector específico del sindicalismo brasileño, formado por asociaciones de docentes y sindicatos en instituciones públicas federales de educación superior. Se abordan algunas cuestiones clave, como el proceso a través del cual el debate mencionado anteriormente se ha incorporado a las agendas de estas asociaciones y sindicatos; la modernización de la reflexión sobre la desigualdad en la sociedad brasileña; la dependencia del protagonismo de individuos vinculados a grupos vulnerables; o el predominio de los hombres blancos en las facultades de las universidades. Las fuentes utilizadas en el estudio fueron de dos tipos: entrevistas a 17 líderes sindicales de diferentes universidades y documentos, como informes de trabajo, producidos por sindicatos y publicados en sus sitios web.
Downloads
Publication Facts
Reviewer profiles Indisp.
Author statements
- Academic society
- Universidad Pablo de Olavide
- Publisher
- Universidad Pablo de Olavide
Referências
ANDES, “Cartilha de combate ao racismo”, 2019. bit.ly/2TJIMIW (Consulted on 12/12/2019).
ANDES, “Cartilha do GTPCEGDS: Em defesa dos direitos das mulheres, dos indígenas, das/os negras/os, e das/os LGBT”, 2016. bit.ly/39yEOde (Consulted on 13/12/2019).
ANDES, “ESTATUTO (ATUALIZADO E CONSOLIDADO ATÉ O 39º CONGRESSO)”, 2020, bit.ly/2XNIPXC (Consulted on 09/06/2020).
ANDES, “Regimento Eleitoral: Eleição da diretoria do ANDES-SINDICATO NACIONAL – Biênio 2020/2022”, 2020, bit.ly/2XNqeuH (Consulted on 09/06/2020).
Aquilini, Guiomar, “O trabalho não remunerado e as mulheres”, Gênero, Niterói, 16, 2016, 149-171.
Batalha, Cláudio, “Identidade da classe operária no Brasil (1880-1920): atipicidade ou legitimidade”, Revista Brasileira de História, São Paulo, 12, 1992, 111-124.
Bertolin, Patrícia and Kamada, Fabiana, “Ausentes ou Invisíveis? A participação das mulheres nos sindicatos”, Caderno Espaço Feminino, Uberlândia, 25, 2012, 28-52.
Bourdieu, Pierre, Language and symbolic power, Harvard University Press, Cambridge, 1999.
Castellucci, Aldrin, “Flutuações econômicas, crise política e greve geral na Bahia da Primeira República”, Revista Brasileira de História, 25, 2005, 131-166.
Costa, Emília, “A nova face do movimento operário na Primeira República”, Revista Brasileira de História, São Paulo, 2, 1982, 217-232.
Diniz, Eli and Boschi, Renato, Empresário, interesses e mercado: dilemas do desenvolvimento no Brasil, Editora UFMG, Belo Horizonte, 2004.
Garcia, Agnaldo and Souza, Eloisio M. de, “Sexualidade e trabalho: estudo sobre a
discriminação de homossexuais masculinos no setor bancário”, RAP 44, no. 6, 2010, 1353-77.
Gasparini, Sandra; Barreto, Sandhi and Assunção, Ada, “O professor, as condições de trabalho e os efeitos sobre sua saúde”, Educação & Pesquisa, Belo Horizonte, 31, 2005, 189-199.
Góis, João, “Policy analysis in non-governmental organisations and the implementation of pro-diversity policies”. In Vaitsman, Jeni, Ribeiro, José and Lobato, Lenaura (ed.), Policy analysis in Brazil, Policy Press, Bristol, 2013, 179-195.
Gomes, Ângela, A invenção do trabalhismo, Editora FGV, Rio de Janeiro, 2005.
Green, James, Beyond Carnival: Male Homosexuality in Twentieth-Century Brazil, University of Chicago Press, Chicago, 1999.
Hahner, June, “Feminism, Women's Rights, and the Suffrage Movement in Brazil, 1850-1932”, Latin American Research Review, 15, 1980, 65-11.
Jaccoud, Luciana, “Racismo e república: o debate sobre o branqueamento e a discriminação racial no Brasil”, In Theodoro, Mário (org.), As políticas públicas e a desigualdade racial no Brasil: 120 anos após a abolição, IPEA, Brasília, 2008, 45-64.
Kalckman, Suzana et al, “Racismo institucional: um desafio para a equidade no SUS?”, Saúde e Sociedade, São Paulo, 16, 2007, 146-155.
Kingdon, John, Agendas, alternatives and public policies, Univ. of Michigan Press, Ann Arbor, 2003.
Leopoldi, Maria A., Industrial associations and politics in contemporary Brazil. The Association of Industrialists, Economic Policy Making and the State (1930-1961). Ph.D. Dissertation, University of Oxford, 1984.
Lima, Márcia, “Desigualdades raciais e políticas públicas: ações afirmativas no governo Lula”, Novos estudos – CEBRAP, São Paulo, 87, 2010, 77-95.
Lima, Fátima and Lima-Filho, Dario, “Condições de trabalho e saúde do/a professor/a universitário/a”, Ciências & Cognição, 14, 2009, 62-82.
Mattos, Marcelo, “Novos e velhos sindicalismos no Rio de Janeiro (1955-1988)”, Tese de Doutoramento, Universidade Federal Fluminense, 1996, 338.
Miranda, Kênia, Lutas por educação no Brasil recente: o movimento docente da educação superior, Ed. Uff, Niterói, 2017.
Pereira, Amilcar, “O Mundo Negro: a construção do movimento negro contemporâneo no Brasil (1970-1995)”, Tese de Doutoramento, Universidade Federal Fluminense, 2010, 320.
Pinheiro, Paulo e Hall, Michael, A Classe operária no Brasil – documentos (1989 a 1930), Ed. Alfa Ômega, São Paulo, 1979.
Pinto, Giselle, “Desigualdades de participação na pós-graduação da UFF: aliando raça e gênero”, Gênero, 8, 2007, 121-142.
PROIFES, “Carta de São Carlos”, 2018, bit.ly/2vHSROO (Consulted on 20/12/2019).
Reis, João, Slave Rebellion in Brazil: The Muslim Uprising of 1835 in Bahia, Johns Hopkins Paperbacks, Baltimore, 1995.
Rodrigues, Leôncio, Partidos e sindicatos: escritos de sociologia política, Centro Edelstein de Pesquisas Sociais, Rio de Janeiro, 2009.
Rosa, Waldemir, “Sexo e cor: categorias de controle social e reprodução das desigualdades socioeconômicas no Brasil”, Rev. Estud. Fem. 17, no. 3, 2009, 889-899.
Santana, Marco, “O novo e o velho sindicalismo: análise de um debate”, Revista de Sociologia e Política, Curitiba, 10, 1998, 19-35.
Santos, Wanderley, Razões da desordem, Rocco, Rio de Janeiro, 1993.
Soares, José, “As políticas de gênero no sindicalismo brasileiro contemporâneo”, Annual meeting of National Association of Graduate Studies and Research in Social Sciences (ANPOCS), 2016, http://anpocs.com/index.php/encontros/papers/40-encontro-anualda-anpocs/st-10/st34-3/10499-as-politicas-de-genero-no-sindicalismo-brasileirocontemporaneo/file (Consulted on 12/12/2019).
Skidmore, Thomas, Politics in Brazil, 1930-1964. An Experiment in Democracy, Oxford Univ. Press, New York, 2007.
Telles, Edward, Racismo à brasileira: uma nova perspectiva sociológica, RelumeDumará, Fundação Ford, Rio de Janeiro, 2003.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Secção
Licença
Salvo indicación contraria, todos los contenidos de la edición electrónica se distribuyen bajo una licencia de uso y distribución “Creative Commons Reconocimiento-No Comercial-CompartirIgual 4.0” (CC-BY-NC-SA). Puede consultar desde aquí la versión informativa y el texto legal de la licencia. Esta circunstancia ha de hacerse constar expresamente de esta forma cuando sea necesario.
En cualquier caso, los autores conservan todos los derechos sobre los textos publicados.